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O modelo de governança corporativa adotado pela Cielo tem como princípios direcionadores a ética, a transparência, a equidade, a prestação de contas (accountability) e a responsabilidade corporativa, essenciais para a sustentabilidade de qualquer negócio e alinhados com as melhores práticas de governança corporativa existentes.

A Cielo incorporou rígidos padrões de governança corporativa aos seus valores e ao dia a dia de seu negócio, de forma voluntária, os quais excedem as exigências da legislação, zelando sempre pela prática de condutas éticas e sustentáveis.

Por acreditar que um modelo sólido de governança inspira maior confiança no mercado sob vários aspectos, a Cielo tem como uma de suas metas o aperfeiçoamento constante na busca do mais avançado nível de governança, visando manter o equilíbrio adequado na alocação de direitos, poderes, obrigações e responsabilidades entre todos os stakeholders, e, por consequência, manter a operação saudável e eficiente, gerando valor no longo prazo.

A Cielo aderiu ao Novo Mercado da BM&F Bovespa em 29 de junho de 2009, estando vinculada à Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme cláusula compromissória prevista em seu Estatuto Social. Importante destacar que a listagem nesse segmento implica a adoção de um conjunto de regras societárias que ampliam os direitos dos acionistas, além de uma política de divulgação de informações mais transparente e abrangente.

Desde 2011, a Companhia possui American Depositary Receipts (ADRs), Nível 1, no mercado de balcão OTCQX Internacional, segmento premium do mercado norte-americano, que distingue as principais empresas internacionais de outros valores mobiliários negociados no mercado de balcão OTC dos Estados Unidos pela qualidade de seus negócios operacionais, excelência na divulgação de informações e listagem em qualificadas bolsas de valores estrangeiras.

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Resultados das Operações

Quase a totalidade de receita da companhia advém da cobrança de pedágios nas rodovias em que opera. Em 2017, 76% da receita bruta (excluindo-se a receita de construção) adveio da tarifa de pedágio, 1,2% de receitas acessórias e 22,5% de outras receitas (ViaQuatro, Barcas, STP, Aeroportos, SAMM, Metrô Bahia e TAS).

O Grupo CCR opera o pedágio manualmente e por meio de identificação automática, utilizando sistemas eletrônicos de pagamento implantados nas rodovias administradas pela companhia. Os principais fatores que influenciam a receita operacional bruta são os números de veículos pedagiados que utilizam as rodovias concedidas e as tarifas, que são reajustadas pela inflação de acordo com índices gerais e do setor de construção.

O tráfego nas rodovias em que o Grupo CCR opera foi de 1.012,2 milhões em 2017, comparado a 993,2 milhões de veículos equivalentes em 2016, 1.027,9 milhões de veículos equivalentes em 2015.

A receita operacional bruta foi de R$7.718 milhões em 2015, R$8.330 em 2016 e R$ 8.900 milhões em 2017. O EBITDA foi R$4.203,7 milhões em 2015, R$ 5.953,4 milhões em 2016 e em 2017 atingiu R$ 5.603,6 milhões.

A grande parte dos investimentos realizados pelas concessionárias ocorreu nos primeiros cinco anos de operação das concessões, durante os quais elas têm de efetuar a maior parte das melhorias nas rodovias que operam. A maioria das concessões do Grupo CCR tem mais de cinco anos e a maior parte dos investimentos em tais concessões já foi realizada.

Os contratos de concessão são o meio pelo qual os poderes concedentes federal, estaduais e monicipais delegaram ao Grupo CCR a função de operar as rodovias, projetos  de mobilidade urbana e aeroportos. Os termos e condições relevantes das concessões estão estabelecidos nos contratos de concessão, incluindo-se o reajuste das tarifas, prazo e extinção da concessão, e outros direitos e obrigações. No fim da concessão, os bens que constituem grande parte dos ativos utilizados nas operações reverterão ao poder concedente.

Em alguns casos, como a AutoBAn, ViaOeste e Renovias, o Grupo CCR paga uma contrapartida pela outorga da concessão, uma vez que ela foi outorgada àquele que ofereceu o maior valor. Por outro lado, as concessões da NovaDutra, Ponte, RodoAnel e MSVia foram outorgadas à parte que ofereceu a cobrança da menor tarifa de pedágio, e, no caso da RodoNorte, a concessão coube àquele que ofereceu manter e conservar o maior trecho de rodovias adicionais.